segunda-feira, 4 de junho de 2012

,.;!?...


Sempre que escrevo um texto - qualquer um, até email ou SMS - acho que exagero nos pontos de exclamação. Acabo de escrever e relendo, pra catar os erros ou diminuir os pleonasmos, invariavelmente apago uma(s) exclamação(ões).
Nessa de rever os textos, relendo um post aqui, no blog, (é, tenho essa maluquice de reler os meus textos um milhão de vezes!), comecei a pensar o que essa mania de exclamação significava.
Segundo a Wikipedia, "o ponto de exclamação é um sinal de pontuação que tem natureza eminentemente literária, e deve ser usado em textos jornalísticos parcimoniosamente (essa parte eu tenho ignorado, né?!). Enfatiza as seguintes emoções: surpresa, espanto, arrebatamento, entusiasmo, cólera ou dor. Adicionado ao ponto de interrogação, reforça simultaneamente dúvida, surpresa, e até descontentamento (esse eu também uso muito, tipo: quê!?)."
Será que tenho me surpreendido, espantado, arrebatado, entusiasmado, encolerado (?!) ou doído tanto assim? Ou será, simplesmente, que sou mesmo uma redatora dos exageros, das hipérboles e dos dramas (no sentido grego da palavra)?
Acho que arrisco a segunda opção, afinal, sou grega mesmo: dramática e passional.
Minha mãe diria que sou radical (chic?), defensora das minhas opiniões, pontos de vista (e exclamações). Mas minha mãe é a senhora das conciliações e as exclamações definitivamente não povoam esse universo "pacificado", que deve estar cheio de ponto-e-vírgulas (que, segundo o novo acordo ortográfico, se escreve sem hífens, os quais no meu texto fariam falta!).
Seja qual for a leitura, acredito que a vida mereça as exclamações e, porque não, interrogações, mais do que vírgulas e pontos finais.
As vírgulas nem me aborrecem tanto. Nos dão um respiro e um tempo pra mudar de ideia.
Detesto mesmo os pontos finas e, junto com as exclamações, abuso também das reticências.
Mas talvez isso queira dizer alguma outra coisa... 
É o que tem pra hoje?!...

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Nos últimos tempos...

Nossa! Eu abandonei isso aqui, né?
Que coisa feia, desnaturada. O filho mal acabou de nascer e já foi posto de lado, esquecido...rs...
Do último post pra cá, muita coisa aconteceu.
Passou Natal, reveillon, carnaval e férias.
Natal, como sempre, foi com os meus amigos e a minha família, em BH.
Encontro das amigas dia 23 e o café da manhã com as "mininas", dia 24. Delícia ver a família toda reunida à noite (com a árvore lotada de presentes) e no almoço do dia 25, sempre lembrando do principal: o aniversariante.




De BH lá fui eu pra Floripa, pr'um reveillon delícia também!
Apesar da chuva que insistia em participar da festa, os dias em Jurerê - com direito a P12, Posh e virada no Café de la Musique - foram pra lá de bons! E na chegada do ano até o sol resolveu aparecer!


Seguindo os eventos festivos do verão, alguns Bailinhos depois, veio o carnaval.
O pré já tinha sido animado e, pelo 7o. ano consecutivo, fiquei no Rio de Janeiro.
A novidade da vez foi a visita do bando de amigas mineiras, empolgadíssimas com os blocos e a praia. Ê trem bão, sô! Mantivemos o lema: bloco bom é bloco no Leblon e ficamos no mesmo circuito de sempre: Gávea - Leblon - Gávea! De quebra, ainda rolou uma ida vip ao sambódromo, graças ao convite especialíssimo da FeC (obrigada de novo, Fê!).


Passadas a festa profana e a quaresma, a Semana Santa trouxe o coelhinho (oba! chocolate!) e o início das minhas férias!
O destino da vez foi o mais exótico ever: Emirados Árabes e Oman!
A ideia não foi minha (peguei carona na viagem da minha prima Cristina), mas eu adorei. Valem a pena as 14 horas de vôo Rio - Dubai (de Emirates que, by the way, é uma companhia aérea espetacular!) e as 7 horas de fuso-horário. Que lugar lindo, cheio de coisa bacana, com uma cultura riquíssima e ultra diferente. Mulheres de abaia, homens de lenço ou cuma. Julgamentos à parte (por toda a discussão sobre o papel da mulher na sociedade árabe, cuja não-aceitação compartilho), é um povo educado e amável, que nos tratou com respeito e nos recebeu muito bem.




Não vou contar mais porque a viagem merece um post exclusivo.
Então, reativando isso aqui, foi 'isso que teve' nos últimos tempos.
E é isso o que tem pra hoje!